Como se não fosse suficiente a doutrinação ideológica de cunho marxista revolucionário nas escolas e universidades, que já vem de décadas e é causa de infantilização e atrofiamento intelectual de gerações de estudantes, os ideólogos do progressismo, comunistas utópicos e outros seres descompromissados com a realidade, tentam destruir o que resta de racionalidade no ensino e na cultura.
Iniciativas estúpidas ou fraudulentas como o ensino de “afro-matemática”, o “cancelamento” de grandes compositores, a deformação de clássicos literários para que se adéquem ao pensamento contemporâneo, o combate a um suposto racismo estrutural a partir de “cotas epistêmicas”, todos esses movimentos não contribuem em nada para melhorar a situação dos “oprimidos” ou de minorias. Se servem para alguma coisa é para corromper sua capacidade de compreender o mundo, reduzindo suas chances de integrar-se de forma inteligente e ativa na sociedade e condenando grandes segmentos da população a uma vida econômica e existencialmente inferior à que poderiam ter.
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